terça-feira, 25 de março de 2014

"A Raposa sem Rabo".



Olá pessoal, estou postando uma das fábulas de Esopo, famoso contador de histórias do gênero fábula com animais e lição de moral. 

E a fábula de hoje é "A Raposa sem Rabo". 

 
Confira a seguir:

Havia uma raposa que costumava andar distraída pela mata. Num belo dia de suas andanças, caiu numa armadilha. Conseguiu escapar a tempo, mas perdeu o rabo. 

Sentia vergonha e então pensou num jeito de disfarçar o vexame de ser a única raposa sem rabo do mundo. 

Teve uma ideia: Convocou todas as raposas do mato para uma reunião. 

- Amigas, estive pensando que trazemos esse longo rabo sem nenhuma serventia. Além disso ele nos atrapalha nas corridas. É um pedaço de carne balançando pra lá e pra cá que só enfeia nosso belo corpinho. Sugiro que todas arranquemos logo esse lobo inútil. 

- Você está certa, companheira - falou a mais velha. - Nosso rabo, além de inútil, é muito feio e só atrapalha. Devemos cortá-lo imediatamente. Já que a ideia foi sua, que seja a primeira a cortá-lo. Vire-se para que possamos realizar a operação. 

Desenxabida, a raposa não teve outra saída a não ser virar-se de costas e mostrar traseiro cotó para as outras, que foram embora às gargalhadas.

Moral da história: Os espertos demais costumam se atrapalhar e só dão conselhos pesando em si próprios.



domingo, 9 de março de 2014

Homenagem às Mulheres

 Mulher é como uma rosa.
Colorida e perfumada.
Delicada como as pétalas.
Firme como o caule.
Equilibrada como as folhas.
Guerreira e protetora como os espinhos.

Feliz Dia Internacional das Mulheres!

8 de Março/2014











Autobiografia de Ana Thereza

      Consultando minha certidão de nascimento, confirmei que meu nome completo é Ana Thereza Oliveira Vasconcellos Motta e nasci no dia 03/06/2003, às 22 horas e 13 minutos, na Maternidade Octaviano Neves, na cidade de Belo Horizonte. Meus pais são: Sérgio Rocha Vasconcellos Motta e Adriana Oliveira Vasconcellos Motta. Meus avós paternos são: Vera Maria R. V. Motta e Pedro Carlos V. Motta. Meus avós maternos são: Antônio Francisco de Oliveira e Terezinha de Oliveira.
     Através do relato oral da minha mãe, descobri que recebi o nome de "Ana Thereza", em homenagem a minha avó materna "Terezinha", que na época já era falecida.
    Pelo documento "lembrança de Batismo", constatei que fui batizada na Igreja São Bento, pelo padre João e meus padrinhos são: Arualdo e Andréia.
    Pelas fotos e pelo relato da minha mãe, é possível verificar que tenho uma irmã mais velha chamada Mariana. Com 7 meses fui estudar na Escola Infantil "Anjinho Dourado", no bairro Santa Efigênia. 
    Até hoje tenho dois palhacinhos que gostava de brincar nesta época. Tenho também roupas de bebê e vasilhames que mamãe usava para me dar papinha. 
    Por volta de um ano de idade, eu já andava e falava algumas palavras. Com três anos, fui estudar no Colégio São Paulo. Hoje tenho 11 anos, continuo estudando no mesmo Colégio e estou no 6º ano.


FIM  

sábado, 8 de março de 2014

Um garoto que ensinou uma lição ao mundo

     Tudo começou com um menino chamado Ricardo. Ele era campeão de natação, tinha muitas medalhas.   
      Na próxima semana, ele teria uma competição para vencer. Ricardo treinou muito, só que no último dia de treino, ele resolveu ir ao mar dar um mergulho. Ricardo acabou se machucando e cortou o  tendão da perna. Ele estava sozinho, e agora?
     Ricardo conseguiu pedir ajuda para um amigo. O amigo ligou para o SAMUR. Ricardo perdeu a perna, não conseguia mais nadar.
     No dia do campeonato ele não compareceu, todos ficaram preocupados. Ricardo decidiu participar no próximo. Ele treinava todos os dias, mas o amigo dele preparava uma perna mecânica que desse para ele nadar com ela.
      Depois de várias tentativas, Ricardo estava pronto, então foi competir no campeonato. Chegou a hora de começar, ele ia conseguir, só que no meio da competição, que era no mar, sua perna mecânica travou. Incrível! Ricardo conseguiu falar com os golfinhos e eles o ajudaram.
     Ricardo não ficou em primeiro lugar, mas em segundo. Todos só falavam dele! Era o melhor dia de sua vida! 


FIM