terça-feira, 13 de maio de 2014

O Mistério do Caderninho Preto de Ruth Rocha



O Mistério do Caderninho Preto de  Ruth Rocha

            Maria Emília é uma estudante de 15 anos que resolve escrever um livro. Para isso conta com a ajuda de seu colega Pedro. Os dois adoram ler. Para escrever o livro, eles resolveram usar uma história que estava  acontecendo na própria escola onde estudavam.
            O professor Batista tinha um caderninho preto onde vivia fazendo anotações. Maria Emília e Pedro pensaram que o professor escrevia neste caderninho as coisas erradas que os alunos aprontavam e passaram a vigiar a sala dos professores na tentativa de pegar o tal caderninho preto.
 Na história de Maria Emília e Pedro também tinha um professor chamado Fadigas que tinha um caderno preto misterioso. Acontece que os colegas da escola onde estudavam ficaram sabendo do livro que estavam escrevendo e sabem o que aconteceu? O caderninho preto do professor Batista acabou sendo roubado e o ladrão começou a chantagear os outros.
Maria Emília, Pedro e Teca, uma colega deles, resolveram desmascarar quem era o ladrão. Na investigação descobriram que era Jonas, um aluno da escola. Eles conseguiram entrar na casa do Jonas e recuperar o misterioso caderninho. Sabem o que tinha escrito lá?
Para surpresa deles, o professor Batista não anotava as coisas erradas que os alunos faziam. Ele escrevia sobre fatos engraçados acorridos com os alunos e os professores. Maria Emília, Pedro e Teca também descobriram que estes acontecimentos eram inspiração para o professor escrever um livro como eles!

FIM



domingo, 4 de maio de 2014

A Evolução da Escrita



A Evolução da Escrita

     A escrita é uma invenção da humanidade. É um código que precisa ser decifrado. A escrita possibilitou o armazenamento das informações e dos conhecimentos das civilizações.
      Por volta de 4.000 anos a.C, os sumérios desenvolveram a escrita cuneiforme. Usavam placas de argila, onde cunhavam sua escrita.
     Os egípcios também desenvolveram os hieróglifos e o papiro, considerado o primeiro papel, feito a partir de uma planta.
     Depois os chineses inventaram sua escrita ideográfica, cada símbolo representa uma ideia e não o som da fala. Os chineses para ler e escrever tinham que memorizar muitos ideogramas.
        A escrita para chegar ao sistema alfabético, onde cada letra representa um som, passou por um longo processo de evolução. A nossa escrita alfabética é diferente do povo sumério, egípcio e chinês, porque com apenas 26 letras podemos escrever qualquer palavra.
      Os gregos aproveitaram o alfabeto fenício e inventaram as vogais, criaram também as letras maiúsculas e minúsculas.
       Na idade média, os monges das igrejas eram copistas, os livros eram feitos à mão e usavam pergaminho (papel feito da pele de animal).
         Depois o alemão Gutenberg inventou a imprensa, uma máquina com letras, prensa, tinta e papel, que reproduzia os livros e jornais. O primeiro livro impresso foi a Bíblia.
     Depois de Gutenberg, foi a vez dos franceses Louis Marius e René Alplonse que inventarem a foto compositora.
           Hoje temos os computadores que revolucionaram a maneira de escrever e a confecção e impressão de livros.